O J. não tolera faltas de respeito e quando o ofendem dá logo sinal.
Recentemente, teve um arrufo com uma educadora que lhe gritou e o chamou de "fedelho". Ficou inconsolável.
Quando o destratam, não admite. Sente-se revoltado e o sentimento de humilhação apodera-se dele, chegando a levá-lo ao descontrolo total.
Tem um sentido de justiça muito apurado e defende-o com unhas e dentes, tanto quando a injustiça é contra ele, como quando é contra outrem. E eu orgulho-me de ele ser assim, mas, ao mesmo tempo, sinto um calafrio na espinha só de pensar no que vai sofrer por ser precisamente... assim.